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Pesquisa personalizada

10 de dezembro de 2008

Mouse - aos 40 anos com corpinho de 20


No último dia 09 de dezembro, um dos periféricos de computador mais conhecido do mundo completou 40 anos.

Foi em 9 de dezembro de 1968 a primeira demonstração de um mouse de computador.

Naquele dia, Douglas C. Engelbart e seu grupo de pesquisadores usou pela primeira vez publicamente um mouse... o modelo demonstrado é esse visto abaixo, que foi criado na Universidade de Stanford.


Ele era chamado "XY Position Indicator For A Display System" (algo como "posição xy de indicação para um sistema de exibição"), feito de madeira possuía apenas um botão.


Devido a falta de necessidade de uso naquela época devido ao fato de a maioria dos sistemas serem textuais sem cursores na tela, ele ficou sem muita utilização mesmo sendo patenteado em 1970. Mas só em 1983 a Apple passou a utiliza-los nos computadores Lisa, e daí em diante se tornou um dos mais importantes dispositivos de uso do computador.

O invento de Engelbart foi tão genial, que nesses 40 anos as mudanças não foram tão significativas, ainda mais se tratando de um produto eletrônico. De lá pra cá, ele ganhou esfera, depois foram criados os "trackball" (aqueles que possuem a esfera em cima para que passemos o polegar). A nova mudança seria a criação do mouse sem fio, depois umas mudanças para ergonomia (que não trouxe inovação tecnológica, apenas no design).

Logo depois, na minha opinião a mais útil das melhorias, o botão scroll, que possibilita o movimento (por exemplo) das páginas na tela sem necessidade de clicar em lugar nenhum. E finalmente, o mouse ótico, também muito interessante pois melhora a sensibilidade e a exatidão dos movimentos colocando no lugar da velha esfera um sistema ótico que emite um feixe de luz na superfície.

Ou seja, depois de tanto tempo, nem tantas mudanças ele sofreu. O mouse mesmo após 40 anos, mas nem tanto assim. Ainda é um jovem cheio de folêgo com muito tempo pela frente.

8 de dezembro de 2008

Home Theater: Disposição de caixas

Com certeza, o que há de mais interessante num sistema home theater é o som surround. Aquele efeito de envolvimento o qual todo mundo procura. Tanto em um sistema avançadíssimo, dos mais caros, quanto num sistema simples, o que importa é poder sentir que o som está em todo o ambiente.

Em um bom sistema estéreo, com uma fonte bem mixada, já podemos ouvir sons diferentes na caixa esquerda e direita.

Quando dizemos fonte bem mixada, pense em um cd de música por exemplo, em que o produtor do disco fez questão de "jogar" o som das guitarras para a caixa esquerda, o som do baixo para a caixa direita e os vocais e a bateria para ambas as caixas simultaneamente. Ao tocar uma música mixada desta forma, você ouvirá nitidamente a separação dos instrumentos nas caixas. Agora imagine isso em um sistema com 5 ou mais caixas !

Durante o play, é essencial que os sons sejam distribuídos pelas caixas e que estas nos tragam estes sons de forma coordenada.

Veja abaixo um esquema 5.1:


Esse .1 se refere ao canal de som com menor frequência, mais conhecido com canal sub-woofer. Em um sistema de home theater, geralmente será a caixa maior que emitirá um som mais grave (a caixa das explosões)...

Abaixo, outras formas como distribuir caixas no ambiente, agora mostrando o 6.1:




e o sistema 7.1:



A caixa do centro preferencialmente deverá ficar o mais próximo do display (da tv, da tela de projeção, etc), as laterais da frente na mesma altura do display, enquanto que as de trás podem ficar em pedestais e mesmo no teto.